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Polícia Federal indicia Jair Bolsonaro e seu filho Eduardo por coação à justiça. Ex-presidente avaliou pedir asilo na Argentina, segundo ras
Bloomberg

Polícia Federal indicia Jair Bolsonaro e seu filho Eduardo por coação à justiça. Ex-presidente avaliou pedir asilo na Argentina, segundo rascunho de carta encontrada pela polícia. Alexandre de Moraes dá 48h para defesa do ex-presidente. Lula lidera todos os cenários de 1º turno e abre vantagem em relação a Tarcísio em eventual 2º turno na eleição de 2026, de acordo com pesquisa Genial/Quaest. Na agenda local, Tesouro oferta prefixados. Petrobras avalia aumentar fatia na Braskem, segundo jornal. Diretora do Fed resiste à pressão de Donald Trump por demissão. Veja os destaques:

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Bolsonaro

Jair Bolsonaro Photographer: Arthur Menescal/Bloomberg

O ex-presidente Jair Bolsonaro considerou pedir asilo político na Argentina, de acordo com um rascunho de carta encontrado pela polícia em seu telefone, em uma evidência que as autoridades veem como prova de que ele planejava fugir do país para evitar uma futura prisão. A carta de 33 páginas, sem data, era endereçada ao presidente da Argentina Javier Milei e consta de relatório tornado público na quarta-feira pelo ministro do STF Alexandre de Moraes. “Eu, JAIR MESSIAS BOLSONARO, solicito a Vossa Excelência ASILO POLÍTICO na República da Argentina, em regime de urgência”, segundo trecho do texto divulgado pelo Supremo Tribunal Federal. Moraes determinou que a defesa de Bolsonaro preste esclarecimentos, no prazo de 48 horas, sobre o descumprimento de medidas cautelares, a reiteração de condutas ilícitas e a existência de risco de fuga. A Polícia Federal também indiciou novamente o ex-presidente e seu filho, Eduardo Bolsonaro, por obstruirem a investigação. Eduardo disse no X que suas atividades nos EUA nunca tiveram a intenção de interferir em qualquer processo em andamento no Brasil. Um advogado do ex-presidente não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

Lula na liderança

Luiz Inácio Lula da Silva Photographer: Ton Molina/Bloomberg


O presidente Lula lidera todos os cenários de primeiro turno em pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quinta-feira. Jair Bolsonaro, mesmo inelegível, continua sendo o nome mais competitivo da direita em primeiro turno.
 

Tarcísio de Freitas Photographer: Tuane Fernandes/Bloomberg

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, apareceu pela primeira vez como o nome mais forte da oposição no segundo turno, com 35% contra 43% para Lula. Apesar disso, Tarcísio também sofreu desgaste pela associação a Bolsonaro no tarifaço, refletido no aumento da vantagem de Lula sobre ele de 4 para 8 pontos entre julho e agosto. A maior mudança de um mês para o outro foi na simulação entre Lula e Eduardo, com maior vantagem de Lula. “Toda a ação de Eduardo nos EUA não tem lhe rendido frutos eleitorais até aqui”, disse Felipe Nunes, diretor da Quaest. Testado pela primeira vez, o senador Flávio Bolsonaro também tem desvantagem grande em relação a Lula, com diferença entre eles de 16 pontos. “Pela primeira vez no ano, Lula viu sua rejeição diminuir e seu potencial de voto aumentar”, disse Nunes, acrescentando que aconteceu o inverso com os candidatos da oposição. A Quaest ouviu 12.150 pessoas entre os dias 13 e 17 de agosto. A margem de erro é de 2 pp e o nível de confiabilidade é de 95%.

Leilão do Tesouro

Em meio ao noticiário político turbulento, o mercado de juros futuros acompanha nesta manhã o leilão de títulos prefixados do Tesouro, que elevou a oferta na semana passada. Os ativos domésticos se recuperaram ontem de parte das perdas da sessão anterior, causadas pelo temor de reação dos Estados Unidos à decisão do ministro do STF Flávio Dino sobre a eficácia das leis internacionais aqui apenas com homologação da Justiça. No entanto, os ganhos foram limitados pelas declarações de Alexandre de Moraes à Reuters, de que bancos podem ser punidos se bloquearem ativos domésticos em resposta a ordens dos EUA. A melhora da aprovação de Lula, apontada pela pesquisa Genial/Quaest divulgada ontem, já era esperada e não afetou o mercado. A agenda de indicadores nesta quinta-feira traz o resultado da arrecadação de julho.

Diretora do Fed resiste a Trump

Lisa Cook Photographer: Al Drago/Bloomberg

A diretora do Federal Reserve Lisa Cook disse que não vai ser “coagida a renunciar”, rejeitando os pedidos de Donald Trump para que ela deixe o cargo devido a alegações de fraude hipotecária. Uma renúncia criaria outra vaga para Trump preencher no conselho do Fed, à medida que o presidente defende que o banco central americano reduza suas taxas. Em meio às pressões, o presidente do Fed, Jerome Powell, fala amanhã no simpósio de Jackson Hole, e seu discurso será avaliado pelos investidores em busca de sinalizações sobre o rumo dos juros. A aposta dos operadores é em corte a partir de setembro. Nesta quinta-feira, o mercado monitora nos EUA fala do dirigente do Fed Raphael Bostic, indicadores como o PMI e leilão do Tesouro.

Petrobras/Braskem

Unidade da Braskem em Duque de Caxias Photographer: Maria Magdalena Arrellaga/Bloomberg

A Petrobras avalia ampliar sua participação na Braskem, sem estatizar a companhia, segundo o Estado de S. Paulo. O objetivo da estatal seria garantir mais poder de decisão na petroquímica, estando mais perto de definições importantes, segundo a reportagem, sem revelar como obteve a informação. A escolha seria motivada por um incômodo em relação às movimentações recentes de venda da participação acionária de controle da Novonor e de ativos da petroquímica.

O que estamos lendo

Master busca nova linha de crédito de R$ 12 bi do FGC, dizem fontes

O Banco Master está buscando uma nova linha de crédito de até R$ 12 bilhões do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para manter suas operações enquanto tenta vender ativos, segundo pessoas familiarizadas com o assunto. Por Rachel Gamarski, Cristiane Lucchesi e Matheus Piovesana

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Rappi capta US$ 100 mi com Santander e fundo Kirkoswald Capital
 

Trabalhador do Rappi no México Photographer: Mayolo Lopez Gutierrez/Bloomberg

A Rappi, uma das startups mais valiosas da América Latina, obteve um empréstimo de US$ 100 milhões do Banco Santander e do Kirkoswald Capital Partners, no maior financiamento via dívida desde sua fundação, há uma década. Por Patricia Laya e Giovanna Bellotti Azevedo

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O Banco C6, que tem o JPMorgan como sócio, disse que espera um aumento do lucro no segundo semestre do ano e previu que sua carteira de empréstimos crescerá cerca de 40% em comparação com o ano anterior. Por Matheus Piovesana

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Ouça mais no podcast Bloomberg Daybreak Brasil

A repórter Rachel Gamarski fala sobre a busca do Banco Master por nova linha de crédito do FGC. Com Patricia Xavier e produção de Gabriel Diniz Tavares. Ouça aqui 

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