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Five Things to Start Your Day: Portuguese Edition
Mercado segue em compasso de espera pela conclusão do julgamento de Jair Bolsonaro, a um voto da condenação. Sessão começa às 9:00 com voto
Bloomberg

Mercado segue em compasso de espera pela conclusão do julgamento de Jair Bolsonaro, a um voto da condenação. Sessão começa às 9:00 com voto de Luiz Fux, que ontem já antecipou que vai voltar às questões preliminares das defesas — todas derrubadas por Alexandre de Moraes. Em meio à possibilidade de novas ações dos EUA, governo brasileiro rebate fala de porta-voz da Casa Branca sobre uso da força, sem citá-la nominalmente. IPCA e PPI nos EUA concentram atenções. Diretora do Fed, Lisa Cook, segue no cargo por ora após decisão judicial.

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Julgamento de Bolsonaro
 

Luiz Fux Photographer: Sergio Lima/Bloomberg

O Supremo Tribunal Federal retoma a partir das 9:00 o julgamento de Jair Bolsonaro e outros sete réus na Primeira Turma da corte. A sessão de hoje está prevista para acabar às 12:00. Após as sustentações dos ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino, o ex-presidente está a um voto de ser condenado pela maioria do colegiado, formado por cinco juízes. Bolsonaro nega qualquer irregularidade e acusa o Supremo de perseguição política. A quarta-feira será aberta pelo ministro Luiz Fux, que ontem já antecipou que voltará às alegações iniciais das defesas, que inclui por exemplo questionamentos envolvendo a delação premiada de Mauro Cid. “Vou me reservar o direito de voltar” às questões preliminares, disse Fux. “Por questão de coerência sempre ressalvei ser vencido nessas posições.” Operadores de mercado se mantêm atentos aos riscos de retaliação dos EUA e às consequências do julgamento para a corrida de 2026 — de olho na possível candidatura de Tarcísio de Freitas.

Ameaças dos EUA

O Ministério das Relações Exteriores disse em nota ontem à noite que “condena o uso de sanções econômicas ou ameaças de uso da força contra a nossa democracia”. “O governo brasileiro repudia a tentativa de forças antidemocráticas de instrumentalizar governos estrangeiros para coagir as instituições nacionais”, afirma a nota, sem citar nominalmente a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt. Perguntada ontem à tarde sobre o julgamento de Bolsonaro, Leavitt disse em briefing que não havia novas atualizações sobre o Brasil para divulgar naquele momento, mas que o presidente Donald Trump “não tem receio de usar o poder econômico e o poder militar dos Estados Unidos para proteger a liberdade de expressão ao redor do mundo”. “Isto é uma prioridade para o governo” Trump, disse ela, acrescentando que os EUA já tomaram “ação significativa” em relação ao Brasil, citando sanções e tarifas. Lula participa de eventos às 11:30 e às 16:30.

IPCA

O IPCA de agosto pode trazer ajuste às apostas em corte de juros. O índice teve retração de 0,11% ante projeção de -0,15%. Na base anual, alta foi de 5,13%, ligeiramente acima do esperado de 5,09%. Hoje, a curva embute uma chance majoritária de início de ciclo de redução pelo Copom em janeiro, precificando 17 pontos-base de corte. 

Apostas no Fed

Os operadores nos EUA consolidaram a visão de cortes de juros pelo Fed, antes dos dados da inflação americana. O mercado precifica agora três cortes de 0,25pp. Hoje, o primeiro indicador que testa essa perspectiva sobre as taxas americanas é o PPI, a inflação de preços ao produtor, e, amanhã, será divulgado o CPI, o indicador de preços ao consumidor. A diretora do Fed, Lisa Cook, segue no cargo por enquanto, após decisão judicial, o que deve permitir a participação da dirigente na reunião de política monetária da semana que vem.

Exterior

A disparada da Oracle no pré-mercado, com projeções otimistas para a divisão de nuvem e visão favorável para infraestrutura de IA, pode ajudar as bolsas nos EUA a renovarem as máximas históricas. Índices à vista também devem refletir perspectiva de cortes do Fed. Antes da abertura das bolsas em Wall Street, futuros em NY sobem. Índices europeus também operam em alta. Yields dos treasuries e índice dólar ficam perto da estabilidade.

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